O cardápio combina a culinária germânica com pratos contemporâneos, oferecendo:

• Bruschetta de cuca
• Polentinha crocante
• Burrata
• Mini xixo
• Medalhão de Filé Angus
• Assado de Tira
• Risotos e massas
• Opções vegetarianas e fit

• Pilsen
• Red Ale
• IPA
• Imperial Stout
• Pitaya Sour

O Rancho possui uma arquitetura que remete a celeiros americanos, com um ambiente acolhedor e descontraído. Destaques incluem:

• Shows ao vivo nos finais de semana
• Palco montado sobre uma pick-up F100 de 1978
• Espaço ao ar livre com redes e balanços

Veja o Cardápio Completo

Data da avaliação: 2025-03-19

Ótimo lugar para passear e conhecer uma parte da história do Nordestino que encantou multidões, Luiz Gonzaga! Experiência visual com um curta metragem, sensorial com instrumentos e visual com um acervo muito bem conservado. Fica melhor ainda com entrada gratuita as terças.

Data da avaliação: 2025-02-28

O museu Cais do Sertão é bem espaçoso e com um acervo cultural interessante. Pode-se assistir um curta-metragem em 3 telas simultâneas (coisa linda) ao iniciar o tour com um pouco da vida e trejeitos do sertão. No dia em que estive aqui percebi que vários pontos estavam indisponíveis, em manutenção, além de alguns pontos também estarem precisando de manutenção.

Data da avaliação: 2025-05-12

Experiência muito bacana! O local é bem bonito e possui diversos elementos do sertão. Quando fui, o segundo andar estava fechado, mas ainda assim me diverti com as peças e figurinos em exposição.

Data da avaliação: 2025-05-16

Espaço muito massa, a exposição contando a vida de Luiz Gonzaga e nos mostrando a cultura nordestina é linda. Assisti também um documentário de 16min mostrando a realidade de cidades do interior do sertão numa tela 360° muito legal. Há totens com coisas interativas na exposição. Recomendo! Fui agora em 07/05, a entrada para visitação é até as 15h30, o espaço fecha as 16h

Data da avaliação: 2025-05-16

Vergonha nacional: o estado do Museu Cais do Sertão É uma vergonha que o Museu Cais do Sertão esteja aberto nessas condições. Há 12 anos, visitei esse espaço com admiração e orgulho. Era uma referência nacional — um museu vivo, pulsante, que homenageava a grandeza do povo sertanejo com dignidade, beleza e cuidado. Hoje, é um campo minado. O que encontrei foi um museu decaído, sujo, com obras desligadas ou em manutenção, buracos pelo chão, projeções sem som, carrinhos de limpeza por todo canto, e letterings quebrados ou ausentes. Como é possível abrir as portas de um museu assim, desrespeitando a memória que ele carrega e o público que o visita? O Cais do Sertão simboliza resistência, cultura e a sabedoria do povo do Sertão — que representa a alma do Brasil profundo. Permitir que esse museu se degrade é um ato de negligência com a história e com o presente. É preciso dizer: deveriam ter vergonha de manter um espaço como esse aberto nessas condições. Manter um museu vivo exige zelo, investimento e respeito. Não podemos aceitar que um equipamento cultural tão importante seja tratado com esse descaso. O Brasil merece mais. O Sertão merece muito mais.